A umidade é causada pela absorção capilar de água pelos materiais que constituem a obra, tais como as fundações, lajes, paredes, tijolos, argamassa e reboco.
Em alguns casos leva-se anos até o surgimento do problema da umidade. Uma vez que o problema surge, há demasiada dificuldade pela busca de uma solução duradoura e simples de ser aplicada.
Bolor ou mofo são uma colônia de fungos filamentosos que se desenvolve em ambientes úmidos e em geral escuros.Há bolores que não apresentam ameaça à saúde humana, mas há também aqueles que nos são prejudiciais.Em problemas de umidade na construção civil, geralmente o mofo ou bolor é encontrado em paredes internas de ambientes que possuem baixa ventilação, mas também pode ocorrer em paredes externas, geralmente em paredes com pouca incidência de sol, sendo mais úmidas que as demais.
A a principal causa da degradação do reboco ocorre devido a um fenômeno chamado de criptoflorescência, que é o acumulo de cristais de sais no interior do reboco. Com a presença da umidade os sais contidos nos materiais de construção, nas alvenarias e no solo, são transportados com a água para dentro do reboco, quando esta umidade é evaporada os sais são recristalizados no interior do reboco. Com a cristalização, estes sais aumentam de volume e ocupam um lugar no interior do reboco, antes ocupado por poros. Com este acumulo de sais no interior do reboco, são criadas tensões que acabam separando as partículas do reboco, criando trincas e fraturas e fazendo com que o reboco perca sua coesão, esfarelando-se a um leve toque.
Desconforto térmico é basicamente uma sensação oposta ao conforto térmico.Conforto é a sensação de completo bem-estar físico e mental. O conforto térmico é sem dúvida, o mais importante para que o ser humano se sinta confortável. Estima-se que a maioria das pessoas passam 80% de suas vidas em ambientes fechados.Existem varias técnicas aplicadas por engenheiros e arquitetos para adequar as edificações às condições climáticas de cada região.
Mesmo em paredes que possuem baixa permeabilidade ao vapor d’água, a umidade no interior da parede é eliminada pela sua superfície.A presença de sais no interior das alvenarias é inevitável, pois vários materiais de construção possuem sais ou acabam gerando sais devido às reações que ocorrem durante sua aplicação e processo de cura.Quando a umidade do interior da alvenaria atravessa o reboco e chega à superfície da parede, ela transporta estes sais até a superfície. Como os sais não evaporam junto com a água, eles se recristalizam na superfície, causando as eflorescências.
As eflorescências geralmente apresentam-se na forma de machas esbranquiçadas em forma de um fino pó. Apesar de serem problemas estéticos que não apresentam grandes problemas para a parede, as eflorescências são um indício da existência de umidade e sais, que futuramente irão causar criptoflorescências e a degradação do reboco.
Mesmo em paredes que possuem baixa permeabilidade ao vapor d’água, como no caso de acabamentos com massa corrida, a umidade no interior da parede é eliminada pela sua superfície.A presença de sais no interior das alvenarias é inevitável, pois vários materiais de construção possuem sais ou acabam gerando sais devido às reações que ocorrem durante sua aplicação e processo de cura.Quando a umidade do interior da alvenaria atravessa o reboco e chega até a massa corrida, estes sais são transportados até lá.
Como os sais não evaporam junto com a água, eles se recristalizam por trás da massa. Isto ocorre, pois a massa corrida é impermeável, porém possui alguma permeabilidade ao vapor d’agua, ou seja, apenas o vapor d’agua passa por ela e os sais se acumulam atrás da massa. O acumulo de sais atrás da massa corrida resulta em grandes bolhas cheias de sais, que após aumentarem muito de volume, rompem a massa criando fissuras e buracos na superfície da parede.
Paredes frias, cujas condições climáticas sofrem rápida alteração (o ar frio torna-se quente), geralmente apresentam condensação de água na superfície, ou seja, o ar quente atinge a parede fria e sua umidade é condensada na superfície da parede.Convém também observar que a parede possui diferentes temperaturas ao longo de sua altura, resultando na circulação interna de poeira, assim como maior propensão à formação de condensação de água em dias de rápida mudança climática.
A danificação da pintura causada pela umidade pode se manifestar de diversas formas. Vejamos como se apresenta:
chuva lateral: decorrente da chuva que incide na parede por um de seus lados, permite que os sais minerais oriundos da alvenaria, em contato com a água, dissolvam-se e gerem eflorescências sob a pintura, danificando-a.
absorção capilar: a água existente no solo, em contato com a alvenaria, tende a infiltrar-se nesta e chega ao nível do rodapé do imóvel, senão em partes superiores ainda. Esta água traz consigo também sais minerais do solo na forma dissolvida, gerando perda de coesão do reboco, diminuindo a aderência da pintura neste reboco pouco coeso, e gerando bolhas na pintura, que muitas vezes acabam descaracterizando o acabamento requintado que esta apresentava.
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